Fran e Xuxu, só posso desejar que vcs continuem sendo a família mais fofa que eu conheço e que esta nova fase na história linda que vcs estão escrevendo seja ainda mais maravilhosa do que tudo que vcs já viveram.
Amo vocês!!
Não vejo poesia em sentir saudades. Saudade é um sentimento exaustivo, que dói e parece atrapalhar cada momento do dia.
Acordo de manhã com saudade do tempo em que estudava à tarde e levantava só para nadar. No almoço sinto saudade da comida caseira e deliciosa que minha mãe prepara diariamente. À tarde tenho saudade dos dias em que ia para a piscina do prédio estudar para a prova do dia seguinte. Ao sair do trabalho, sinto saudade da época que trabalhava a cinco minutos de casa e não tinha que pegar quase uma hora de trânsito para chegar ao meu destino final. À noite é a hora de sentir saudade de planejar um jantar rapidinho e delicioso que servia como desculpa para ver quem se ama. Na hora de dormir, a saudade bate por conta da cama vazia, saudade daquele abraço gostoso que acolhe e parece fazer esquecer todas as outras saudades que apareceram ao longo do dia.
Saudade do tempo que não volta, dizem os pessimistas. Mas nem é para voltar. O caminho natural da vida é exatamente esse. Seguir mudando e aprendendo com tudo aquilo que sentimos saudades. Refletir e lembrar-se dos bons momentos que vivemos, em um passado próximo ou distante, mas que sempre deixam aquele gostinho de quero mais e fazem nascer a saudade dentro de nós.
Sinto saudades, não só de momentos e lugares, mas principalmente das pessoas especiais que nem sempre estão presentes no meu dia a dia.
Tive apenas um Thanksgiving na minha vida e ele foi memorável, com direito a dois perus de 10kg descongelando na banheira, futebol no quintal de casa junto com os 6 (seis!) cavalos e oração de agradecimento em português em uma mesa cheia de americanos.
O Thanksgiving nos Estados Unidos é tão importante quanto o Natal. Eu acho um dos feriados mais sentimentais, afinal não tem toda aquela loucura de presentes, ceia e centenas de sobremesas. A única coisa que realmente importa é o peru e a família reunida.
Hoje fiquei o dia inteiro pensando a que eu sou grata e percebi que ando bem reclamona nos últimos tempos. Quero mais dinheiro, quero emagrecer, quero ser uma empresária bem sucedida, quero paz, quero ser feliz. Mas tenho muito a agradecer também: um amor perfeitinho, amigos inexplicavelmente maravilhosos, família divertida e mil e um planos ótimos para que eu pare de reclamar no ano que vem.
E você, o que vai agradecer hoje?
Aqui vão algumas delas, não classificadas, afinal, todas estão no mesmo patamar de preferência.
Antes dessa música ficar conhecida no mundo pop através do Black Eyed Peas, ela já estava na lista das minhas favoritas. Me lembra terça-feira no John Bull pós intercâmbio, momento de autoconhecimento, transição, experiências únicas.
ôôôôôôôôÔô ôôôôôôôÔ ôôôôôôôôÔô ôôôôôôôÔ
Sério, quando você escuta essa música não dá vontade de sair correndo por um campo cheio de girassóis, em um dia de verão e céu azul?
Essa música me dá um alívio no coração e uma esperança de que tudo vai ficar bem. É só o mundo inteiro parar um minutinho e cantar: ôôôôôôôôÔô ôôôôôôôÔ ôôôôôôôôÔô ôôôôôôôÔ
Sidney Magal – Sandra Rosa Madalena
Eu sou brega. Tenho alma brega. Quando eu era criança meu sonho era ter um fusca rosa com bolinhas amarelas. Brega? Perto dessa música, meu fusca multicolor vira um pretinho básico.
Decidi que ia ser jornalista na segunda série. Isso quer dizer que, por mais que eu goste de Sidney Magal e Wando, no fundo, bem lá no fundo, eu tenho alguma coisa cult.
Tem um quê latino, batida hiper dançante e alguma coisa aí me remete a high school in California. Não posso ouvir essa música no escritório. Sério perigo de sair dançando ente os colegas de trabalho.