Eu não sou uma pessoa muito supersticiosa, mas certas coisas a gente faz por precaução, né? Afinal de contas, porque passar exatamente embaixo da escada sendo que dá para desviar? E por que não pular as sete ondas no reveillon?
No tema inferno astral sigo mais ou menos a mesma linha. Não acredito no horóscopo nem nas previsões astrais para o ano que se inicia, mas tem alguma coisa no período entre 25 de dezembro e 25 de janeiro que tornam meus dias um tanto... sombrios. Talvez essa seja uma boa palavra.
Eu tenho o privilégio de começar meu inferno astral na data mais comemorada em todo o mundo. Acho que por isso nunca fui muito fã das festas de Natal. Quando criança, não curtia muito o Papai Noel e só queria mesmo era saber do meu presente. Os anos foram passando e o Papai Noel não era mais o problema desta época, mas sempre tinha alguma coisa que não deixava eu ver a tal magia do Natal. Depois que eu descobri toda essa história de inferno astral, comecei a acreditar que esse era o principal motivo. Comentando com uma amiga sobre o assunto, ela me disse que, na verdade, o inferno astral não é um período de coisas ruins na sua vida, mas sim de transformações. Como a maioria das pessoas se assusta com as mudanças que a vida nos traz, a impressão é de que fatos catastróficos acontecerão nesse mês.
Mas para mim, mudanças e novidades são sempre bem-vindas! Este ano estou satisfeita com meu inferno astral!
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Um comentário:
Hein, Thais.
A amiga avisa também que não é só um mês antes. São 52 dias.
Mas esse teu inferno-astral tá sendo uma beleza de agitado né?
Todo mundo queria um inferno-astral assim, viu?
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